Síndrome de Estocolmo?

Portugal e a Partidarite

Que rumo escolher para Portugal?

Segundo dizem, António Costa está com intenções de abandalhar de novo este país mas, será verdade? Passos Coelho em 2011, o que prometeu? O que cumpriu? O que concretizou até hoje? O que António Costa promete? Não ouvimos já essas promessas antes?

Ouvir-se-ao estas ladainhas há tantos anos que já ninguém repara que são só ladainhas?

Porque será que pessoas competentes como Rui Rio nunca se candidataram a Primeiro Ministro?

Será que não se querem envolver em algo maior que eles próprios? Será que existirá uma máquina à qual não se querem submeter por serem íntegros demais para isso? Será que existem dessas maquinas partidárias por cá? Será que a maioria de ex-membros de governo e até mesmo deputados são colocados em grandes empresas que, por mero acaso, trabalharam com o Estado Português? Mera coincidência?

E se...

E se, por uma vez que fosse, os Portugueses se esquecessem da sua cor politica e votassem nas pessoas e nas suas propostas? E se, não votassem rosa ou laranja por, supostamente, não haver mais ninguém capaz para o cargo? E se, votassem em um dos outros dez partidos da lista de concorrentes? E se votassem em branco? 

Analisar as várias propostas, os vários candidatos e ver se algum merece o nosso voto é o nosso direito mas sobretudo o nosso dever como cidadãos. Será que ao votar num partido como se de um clube de futebol se tratasse, em que não interessam os intervenientes mas a cor do clube, será a melhor opção para Portugal?

Rosa ou Laranja é o que realmente importa para o futuro?